Muitos crentes de hoje em dia às vezes imitam o exemplo de Gideon, pedindo a Deus um sinal específico para discernir Sua vontade em uma situação específica.
Isso pode significar pedir a Deus que faça algo milagroso, como no caso de Gideom.
Ou pode significar simplesmente pedir circunstâncias positivas para abrir um caminho para a ação.
Em ambos os casos, será esta uma maneira legítima de discernir a vontade de Deus?
Uma coisa é clara: O pedido de Gideon demonstrou falta de confiança.
Deus lhe dera uma ordem clara e ele deveria ter obedecido em vez de pedir sinais.
Nos Escritos Nazarenos, o pedido de sinais é tratado como falta de fé (Matias 12:38-39; 16:1, 4; Marcos 8:11-12; Lucas 11:16, 29-30).
Jesus disse: “Uma geração perversa e adúltera pede um sinal!” (Matias 12:39).
Além disso, o povo de Deus recebe a ordem de não pôr o Eterno, seu Deus, à prova (Deuteronômio 6:16; Matias 4:7; Lucas 4:12).
Alguns sugeriram que o pedido de Gideon era uma confirmação de que as mensagens que ele estava recebendo eram verdadeiramente de Deus. Mas não há indicação na narrativa de que Gideon duvidasse disso.
Embora Deus, por sua graça, amor e paciência, estivesse disposto a atender ao pedido de Gideon por este sinal, as ações de Gideon não devem ser vistas em todo caso como um modelo para nós.
A melhor maneira de discernir a vontade de Deus é cultivando nosso relacionamento com Ele, conhecendo sua Palavra, orando com constância, buscando conselho piedoso e vivendo uma vida de obediência e fidelidade.

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